Na solidão da floresta canadense, Guy e Rebeca foram parceiros e amantes.
O pequeno avião partiu-se em dois e mergulhou no lago. Guy e Rebeca, únicos sobreviventes, sentiram que a fatalidade fora apenas adiada. Quem os encontraria na floresta de pinheiros do Canadá? Quem os livraria de um destino trágico em meio a uma natureza bela, mas hostil? Dias e noites de medo, pesadelos, fome... Desejos camuflados emergindo à flor da pele. Como saber o instante sublime em que se deu o despertar violento da paixão? Condenados à solidão do Ártico, entregaram-se um ao outro numa escalada delirante de volúpia, para esquecer o sofrimento e celebrar a vida. Se a salvação chegasse, que futuro aguardaria aquele sentimento poderoso, nascido na adversidade?
Minha Opinião:
Rebeca é uma jovem enfermeira, buscando uma nova vida viajando a um lugar distante de sua mãe controladora, quando sofre um acidente de avião, ao lado de Guy eles caem em uma floresta isolada, e precisam sobreviver até o resgate chegue.
Rebeca sofre de compulsão alimentar, reclusa e sem amigos, odeia tudo que envolve sua aparência e qualquer tipo de relações afetivas. Com o passar dos dias, e na solidão da floresta eles desenvolvem um boa amizade, forçada pela convivência.
Eu particularmente não gostei como o romance se desenvolveu, com Guy mostrando interesse por ela apenas ao perceber quanto peso ela havia perdido, com a alimentação restrita da floresta. Ainda assim, o relacionamento deles se desenvolve e ao serem resgatados mal entendidos os mantêm separados até que Guy percebe que precisa pelo menos tentar reconquistá-la do que quer que os tenha afastado.
Como um romance escrito em 1985, precisei deixar muita coisa passar batido, até porque quem leu Na Ilha (ver aqui) e sua excelente escrita, fica mal acostumado com esse tema.
Nota 1.
Rebeca é uma jovem enfermeira, buscando uma nova vida viajando a um lugar distante de sua mãe controladora, quando sofre um acidente de avião, ao lado de Guy eles caem em uma floresta isolada, e precisam sobreviver até o resgate chegue.
Rebeca sofre de compulsão alimentar, reclusa e sem amigos, odeia tudo que envolve sua aparência e qualquer tipo de relações afetivas. Com o passar dos dias, e na solidão da floresta eles desenvolvem um boa amizade, forçada pela convivência.
Eu particularmente não gostei como o romance se desenvolveu, com Guy mostrando interesse por ela apenas ao perceber quanto peso ela havia perdido, com a alimentação restrita da floresta. Ainda assim, o relacionamento deles se desenvolve e ao serem resgatados mal entendidos os mantêm separados até que Guy percebe que precisa pelo menos tentar reconquistá-la do que quer que os tenha afastado.
Como um romance escrito em 1985, precisei deixar muita coisa passar batido, até porque quem leu Na Ilha (ver aqui) e sua excelente escrita, fica mal acostumado com esse tema.
Nota 1.

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